"SIMPLESMENTE, AMOR"
(meu filme favorito, baseado em fatos reais)
(meu filme favorito, baseado em fatos reais)
Não dá pra reclamar que não sou amada. Posso não ser "desejada", posso não ter despertado num homem a curiosidade de me ter por perto, a vontade de conhecer minha intimidade; mas amada eu sou, e muito. E só recebo a melhor forma de amor: aquela que não é egoísta, aquela que nunca morre... Amor de tantos amigos, de mãe, de pai, e de IRMÃ e SOBRINHOS (que sabem me matar de chorar como ninguém). Esse tipo de amor supera dias, meses, às vezes anos de afastamento físico, pois, quem o físico pensa que é diante do espiritual??? Coitado! Tão limitado e tão efêmero... O espírito não tem fronteira, não tem restrição de linguagem, aliás, restrição alguma. Depois de tanto tempo sem nos encontrarmos, minha irmã ELISA e eu passamos uma tarde juntas, cujos significados são tantos que não dá nem pra começar a descrever. Um encontro que se representa - bem como todos os demais - na CAIXINHA DE PANDORA que ela me deu de aniversário, com uma cartinha cheirosa, desenhada e assinada pelos meus sobrinhos, que explicavam o zelo com que foi feita, detalhando todo seu recheado conteúdo, enfim... Se o amor pudesse ser guardado em algum lugar - como um objeto - esteja certo que seu playground agora é a minha caixinha; junto com a Esperança (já própria dela), com a amizade, a felicidade, e toda a familia Benção... Um dia, um cartão de crédito teve a sacada genial de dizer que "há coisas que o dinheiro não compra"... Sem mais, pois a emoção só me permite mergulhar na minha caixa, agora...
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