sexta-feira, 30 de setembro de 2011

"SIMPLESMENTE, AMOR"
(meu filme favorito, baseado em fatos reais)




Não dá pra reclamar que não sou amada. Posso não ser "desejada", posso não ter despertado num homem a curiosidade de me ter por perto, a vontade de conhecer minha intimidade; mas amada eu sou, e muito. E só recebo a melhor forma de amor: aquela que não é egoísta, aquela que nunca morre... Amor de tantos amigos, de mãe, de pai, e de IRMÃ e SOBRINHOS (que sabem me matar de chorar como ninguém). Esse tipo de amor supera dias, meses, às vezes anos de afastamento físico, pois, quem o físico pensa que é diante do espiritual??? Coitado! Tão limitado e tão efêmero... O espírito não tem fronteira, não tem restrição de linguagem, aliás, restrição alguma. Depois de tanto tempo sem nos encontrarmos, minha irmã ELISA e eu passamos uma tarde juntas, cujos significados são tantos que não dá nem pra começar a descrever. Um encontro que se representa - bem como todos os demais - na CAIXINHA DE PANDORA que ela me deu de aniversário, com uma cartinha cheirosa, desenhada e assinada pelos meus sobrinhos, que explicavam o zelo com que foi feita, detalhando todo seu recheado conteúdo, enfim... Se o amor pudesse ser guardado em algum lugar - como um objeto - esteja certo que seu playground agora é a minha caixinha; junto com a Esperança (já própria dela), com a amizade, a felicidade, e toda a familia Benção... Um dia, um cartão de crédito teve a sacada genial de dizer que "há coisas que o dinheiro não compra"... Sem mais, pois a emoção só me permite mergulhar na minha caixa, agora...

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