Fui chamada de “caso perdido” pela minha irmã. Uma amiga culpou a minha “ociosidade” como razão das “idéias estranhas”. Meu pai se preocupou seriamente com a minha sanidade mental. Minha mãe chamou o netinho de “E.T” (embrulhado no lençol sobre a cesta da bicicleta, no voo de volta pra casa), e a mim de “retardada”. E houve ainda quem chamasse o meu pequeno de “cão”, daqueles típico de filmes de possessão e exorcismo. Em minha defesa, sou apenas uma pessoa criativa, divertida e inteligente rodeada de insensíveis. Meu nome é Maria. Não é à toa que sou Cheia de Graça. Nasci pra fazer graça. Tanto que quando morrer vou ser animadora de centro espírita!!! ... Enfim, o recém-batizado “B.T de Duda Mary” é lindo!!! A irmã mais velha, Kitnet, nem sentiu ciúmes nem nada. Está amando a chegada do pequeno (literalmente: tamanho 34). Afinal, é o irmãozinho que está mantendo a mamãe pertinho por mais tempo, e ainda, garantindo a presença da vovó. Aos 15 dias de vida, PÉ passou um sufoco, e ficou todo dengoso. Mamãe resolveu compensá-lo, tadinho. Cheio de mimos, posou para uma sessão especial de fotos que aproveito pra divulgar.
PS – por conta dele, a mamãe passeou de possante-de-supermercado mais uma vez. Agora na LEROY MERLIN. Ai, como é divertido tudo isso...
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