quinta-feira, 16 de junho de 2011

Diário de uma "depéoperada", parte II - dengos e mimos
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Porque nunca fico doente, sou mal acostumada, impaciente pra repouso, intolerante pra limitações e efeitos colaterais. Depois da crise de dor forte, a leve ainda permanece quando tenho de levantar para ir ao banheiro. Os remédio atacaram meu estômago, fico ao mesmo tempo agoinada pra sair de casa (não veja a cara da minha cozinha desde sábado) e a fim de dormir o dia todo, e acordar só pra comer as gostosuras de mamãe-gourmet. Como podem ver, depois de uma semana, o pé tá tão inchado que parece um pudim de pinga. Eu, que não bebo álcool, de repente faço jus ao título de "pé-inchado". Que ironia. Vou escrever um romance "Meu Pé de Cachaça-Lima". Mas, quem tem amigos tem o mundo. Minhas Candocas lindas realizaram meu sonho. Sempre amei festa junina e sabia que esse ano não iria a nenhuma por conta da cirurgia, então, fizemos uma festa junina aqui em casa, particular, excelente. Teve de tudo: canjica, pamonha, curau, bolo, sanduiche, e até um bom café com leite. Foi de longe a melhor festa junina que já "fui" (risos). Recebi mais visitas e presentes lindos. Débora e Marina com sorvete de cocada; Suzana e Marília com rosas lindas; e Ana Luisa com sua bonequinha, Maria Clara; além da vovó Gláucia. No mais, me encontro sem novidades, afinal, como já relatei, nem minha cozinha eu ando vendo. Tô trabalhando com traduções, vendo filmes (próximo post recomendarei e não recomendarei alguns), surfando na internet, e só. Planejo montar quebra-cabeça e jogar buraco com mamãe. Da próxima semana não passa. Saudades de muitos.
Bjs
D:

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