quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
~PANDEMIA POÉTICA~
sexta-feira, 30 de outubro de 2020
segunda-feira, 26 de outubro de 2020
domingo, 20 de setembro de 2020
sábado, 12 de setembro de 2020
domingo, 30 de agosto de 2020
Meu Coração, por hora triste, está inquieto... Quer
te ver, quer te ouvir, quer nos definir!!!
Meu Coração odeia História, mais ainda Geografia, que
o fazem bem entender quem é, o quanto tem e onde está, deixando-o certo de que
devia mesmo ir pra qualquer outro lugar, ser um outro alguém, viver outros
“poréns”... Porém, ahhhh, porém ele é um Coração diferente, que abriga um Amor
indigente, um caso delinquente; que nem nasceu, nem viveu, mas morreu
mendigando Presentes (sem Passados ou Futuros); que surgiu tão forte, que
findou tão imaturo...
Meu Coração já entendeu que brilhantismo só tem
valor em pedras, e não em Almas e Mentes – um recurso tolo, doente; por isso,
partiu duas vezes mais (rachou guerreiro, fugiu em paz). Meu Coração fechou um
ciclo que não se abriu jamais!!!
Meu Coração ousou arriscar sem se iludir, sonhar e
acordar sem sequer ter ido dormir; mas já enxergou toda a sua enorme besteira,
e agora há um pensamento que não o deixa, Um medo que o gela, uma timidez que
muda sua cor... Meu coração só tem vontade de sumir à vontade, vontade que quer
ser pega no ardor!!!
Meu coração abriga um sentimento que tanto, tanto
me contradiz: só cresço voltando no Tempo... Não sei o que foi que eu fiz!!!
(Não sei
o que eu fiz, só sei que escrevi!!!)
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
...E meu interno e externo enfim se fundiram,
e não mais se confundiram como duas metades distintas! Eles não mais tentaram
separar o que nunca se uniu, nem reparar (n)o que nunca partiu!
A Hora Certa sentou no meu colo! E assim,
quebrei todos os muros (especialmente os das lamentações), dei a Volta ao Mundo
por um atalho, abri cadeados aos murros, e parei de ser o "quebra-galho",
artesã de tantas reivindicações.
...E meu interno e externo enfim se
mesclaram, e não mais extrapolaram como duas metades rivais! Eles não mais
brigaram feito dois medievais!
A Hora Certa deitou no meu colo, com suas
Liberdades nuas e cruas! E assim, desejei "que tu ruas na encruzilhada daquelas ruas onde me abandonaste naquela
tempestade"; mas folgo em dizer que foi bem naquela hora (quando esqueci
de chorar) que entendi que toda lágrima lavou meus pontos de vista, e que todo suor
passou meu corpo em revista limpando os toques que nunca quis receber (mas teimava
em reter).
...E meu interno e externo enfim se
esvaziaram de seus pesos, e agora saem ilesos de onde tudo ruiu!
A Hora Certa me viu voar junto aos astros
indefesos, cosendo o Infinito de forma digna, quebrando paradigmas reais e
metafóricos. Sim, enfim eu não mais me julgo, só me conjugo no particípio
passado-a-limpo, e no mais-que-perfeito do Imperativo Categórico.
A Hora Certa me obrigou, e eu confessei! Sim,
um dia eu escrevi o Manual do Abismo. Escrevi, editei, publiquei, e patenteei. Mas no
dia em que o Tudo em um se fundiu, rasguei toda essa M... e mandei longe, lá pra
P... que ParTiu!
quinta-feira, 30 de julho de 2020
Chegando lá, percebeu que embora Presente, TEMPO, para a ILUSÃO, nasceu um próspero Futuro e morreu um infeliz Passado. Ficou ali diuturno, parado; mas, sem ser visto, partiu desamparado... E partiu sem sequer saber que mesmo antes de ele aparecer, aquela sua parte que, ainda que ele passe, continua: a VERDADE Nua e Crua; chegou trazendo o puro tratado, a real narrativa a ser contada...