*
Sempre me soube
Plena de Amor
E somente me desconfiava
Amada...
*
Ah, Tolice!
Sua venda ardilosa
Invejosa e sem-graça
Que nos faz injustos
Que me fez ingrata!
*
Sempre me soube
Tão plena de Amor...
E jamais desconfiei
Que nunca o provi
Apenas provei...
*
Dizem por aí que tenho o dom das palavras. Mas do mesmo jeito que há coisas que o dinheiro não paga, há momentos que as palavras não descrevem. Coincidentemente ou não, os dois se atraem e se misturam. Eu preparava um post especial para falar dos primeiros chás e OpenHouse, e ainda dos primeiros micos caseiros; mas a semana que vivi me fez pairar num silêncio profundo. Um Nirvana. Cada um de vocês que aqui passa sabe a dimensão do bem que me fez/faz e o tamanho do meu agradecimento. Mas quando os olhos vazam e a garganta trava, os dedos acompanham. Que as fotos falem o bastante por hora enquanto eu ganho um tempo para aterrissar.
TE AMO! E também sinto tanto o seu Amor!
Duda
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