Entre chás e openhouse, MICOS CASEIROS...
(Diário de uma Independente - parte IV)
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A primeira semana de casa nova: vida nova foi marcada pela espera que não teve fim. Comprei uma mesa e passei por um calvário com a loja, e precisei apelar para o PROCON para ter o dinheiro – que paguei à vista – de volta. Consegui. E a saga em busca de uma canto pra comer continua...
*A primeira semana de casa nova: vida nova foi marcada pela espera que não teve fim. Comprei uma mesa e passei por um calvário com a loja, e precisei apelar para o PROCON para ter o dinheiro – que paguei à vista – de volta. Consegui. E a saga em busca de uma canto pra comer continua...
Mais lamentável que este episódio só mesmo o fato de uma formada em Letras, escritora e educadora não ler os rótulos dos produtos que compra. Dia 11, sexta-feira, cheguei em casa, jantei e parti pra faxina, afinal, ia receber amigos em 2 turnos para o chá-número 4 no dia seguinte. Vassourada primeiro, pano úmido nas coisas, e veio a hora de esfregar o chão e secá-lo. Joguei o “lance”, passei o pano... E virou um grude só quando secou. Um tal de “nhec-nhic-nhoc” quando eu andava que além de ir piorando, ia marcando o chão. Foi só aí que percebi. Eu tinha comprado desengordurante pra fogão. Detalhe: o fogão ainda nem havia sido estreiado por falta de panelas, mas o desengordurante já tá pela metade. O produto estava ao lado do tradicional, tinha embalagem quase idêntica e custava metade do preço. Achei ser o "genérico", e nem me preocupei em LER... O jeito foi encarar uma “jornada dupla”, já que MULA faz duas vezes. Pelo menos usei a cabeça e os produtos certos depois: água e sabão, simplesmente, sem inventar moda. Aí tudo acabou bem (exceto para a minha coluna!).
*O chá foi uma delícia, pois foi a ocasião perfeita para comungar novas e velhas amizades em participações mais que especiais. Aline, amiga de longas datas que eu não via há uma longa data e meia. Eu tentei explorá-la pedindo ajuda no mercado por ela ter carro. Só que no dia ela estava sem ele, mas não hesitou em ajudar com dois braços e uma companhia agradabilíssima. E Dona Vera foi a outra participação especial. Eu a conheci no ponto de ônibus, e é só onde nos vemos: de lá até o caminho de casa, pois ela também mora aqui em Águas Claras. Ela faz curso de modelagem no SENAI e sai na mesma hora que eu. Enquanto esperamos o ônibus e até chegarmos em casa, fizemos uma amizade bem bacana. Sabendo que eu estava de mudança e pela 1ª vez morando só, ela se ofereceu pra me dar um presente, uma panela de pressão. Segundo ela, tem mania. Tem várias delas. Muitas praticamente novas, usadas uma vez ou outra. Mas aí, em cima da hora, ela decidiu comprar uma novinha em folha pra mim, preta, pra não precisar arear, apenas usar uma bucha. Tem base uma gentileza dessas?
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Além disso, no dia do chá, ela, que mora em frente ao WallMart, ofereceu também os 2 braços na ajuda nas compras, deu dicas e palpites certeiros, fez almoço pra mim e pra Aline, e ainda arrumou um jeito do filho dela pegar o carro e nos trazer em casa. Na hora de improvisar o ambiente ainda sem mesa em casa, elas foram de um apoio logístico fundamental. Fora que a Aline para me ensinar a fazer o cachorro quente, acabou por fazê-lo sozinha. E eu só tirando fotos. Mas que péssima e exploradora anfitriã eu sou, né mesmo?! kkkkk
*Maria Clara, 6 meses, minha priminha fofíssima, foi a mascote do evento. E no dia seguinte fui conhecer o Enrico, meu sobrinho, de 15 dias. E seus pais, aqueles amáveis malucos, me presentearam com nada menos que um MICROONDAS. E a semana já começou com internet em casa. Mais itens, mais evoluções. E a coisa segue caminhando muito bem. Graças a Deus! E eu cada dia mais felizzzzzzzzzz!!!!!!!!
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Muitos beijos!
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D.
D.
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