"LÁZARA FÊNIX"
(Diário de uma "depéoperada", parte X - Novela Mexicana, capítulo final)
(Diário de uma "depéoperada", parte X - Novela Mexicana, capítulo final)
Sim, me desculpem! Passei uns dias de cão, e "fugi de casa"... Mas meus TRILHARES de fãs clamaram o meu retorno, pois não vivem sem isso aqui; então, cão ou gata (de visual renovadíssimo!!!), aqui estou, de volta, renascida depois de morrer de dor...
*
Plagiando meu tio, que se chama de Lázaro Fênix, não vi título melhor pra mim, hoje. Passei exatos 6 meses e meio sentindo dor. 4 meses antes de operar, e até ontem, quando a cirurgia completou 74 dias. Na última semana, além desse fator forte, ainda havia TPM, excesso de trabalho e umas notícias ruins. Resultado: finquei pé numa "deprê" daquelas. Mas tenho o privilégio de ter ao meu lado pessoas que curam pelo incentivo e pelo Amor. E hoje, pela primeira vez, passei o dia sem dor...
*
Aos 65 dias, quando tudo já parecia bem ruim, ainda houve como piorar. Me apareceu uma tendinite brava. Sim, o meu tendão atrofiado resolveu inflamar. Não gostou de ser "cutucado", é mole?! ... Mas a super-Nanda literalmente "congelou" o problema. Aliás, congelou, eletrocutou e emplastou. Gelo, choque analgésico, massagem com pomada antiinflamatória via ultrassom, além das novas atrações: alongamento e trampolim. Já até perdi uns gramas, que agora fazem companhia aos 3,5kg perdidos na "maraleta"... Ah, o "porco-espinho-do-mal" ainda me persegue, e agora, ainda por cima, tenho de me equilibrar sozinha sobre ele. Os 6 minutos mais longos da minha vida... Mas eu adooooro a "Tia" Fernanda, mesmo quando ela me põe de castigo assim.
*
Parece que ontem eu estava adivinhando que a velha e boa fase estava pra voltar, pois fui ao salão pintar, cortar, lavar, escovar, enfim, renovar o ânimo, me recuperar, pois a autoestima, coitada, não podia nem dizer que ela estava "lá no pé", porque lá é que não estava mesmo...
*
Mas até o trabalho hoje foi tranquilo, cheio de elogios de várias espécies, e com boas perspectivas de projetos; e o dia não podia terminar melhor: visitas candocas de Clara e Danni, com direito a pão de queijo, bolo de abacaxi, cafezinho, brigadeiros de copinho, muitas fofocas, revelações do passado, risos, abandono de compromisso, e uma misteriosa mancha verde, kkk... Algo nos manchou de verde, e não conseguimos descobrir a fonte. Só dá pra saber que veneno não é, senão, meus trilhares de fãs a essa altura já estariam órfãos.
*
Ser feliz é questão de escolha. E ser Candoca é um estado de espírito. Eu sinto dor, eu sofro, eu choro, mas tudo em 1 segundo. Os outros 59 eu passo escrevendo, sorrindo, e agradecendo a Deus intensamente por tudo que tenho e sou, porque a cada dia me convenço mais e mais de que sou muito, mas muito abençoada!
*
Bjs, amores!
Até brevíssimo.
D;
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Plagiando meu tio, que se chama de Lázaro Fênix, não vi título melhor pra mim, hoje. Passei exatos 6 meses e meio sentindo dor. 4 meses antes de operar, e até ontem, quando a cirurgia completou 74 dias. Na última semana, além desse fator forte, ainda havia TPM, excesso de trabalho e umas notícias ruins. Resultado: finquei pé numa "deprê" daquelas. Mas tenho o privilégio de ter ao meu lado pessoas que curam pelo incentivo e pelo Amor. E hoje, pela primeira vez, passei o dia sem dor...
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Aos 65 dias, quando tudo já parecia bem ruim, ainda houve como piorar. Me apareceu uma tendinite brava. Sim, o meu tendão atrofiado resolveu inflamar. Não gostou de ser "cutucado", é mole?! ... Mas a super-Nanda literalmente "congelou" o problema. Aliás, congelou, eletrocutou e emplastou. Gelo, choque analgésico, massagem com pomada antiinflamatória via ultrassom, além das novas atrações: alongamento e trampolim. Já até perdi uns gramas, que agora fazem companhia aos 3,5kg perdidos na "maraleta"... Ah, o "porco-espinho-do-mal" ainda me persegue, e agora, ainda por cima, tenho de me equilibrar sozinha sobre ele. Os 6 minutos mais longos da minha vida... Mas eu adooooro a "Tia" Fernanda, mesmo quando ela me põe de castigo assim.
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Parece que ontem eu estava adivinhando que a velha e boa fase estava pra voltar, pois fui ao salão pintar, cortar, lavar, escovar, enfim, renovar o ânimo, me recuperar, pois a autoestima, coitada, não podia nem dizer que ela estava "lá no pé", porque lá é que não estava mesmo...
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Mas até o trabalho hoje foi tranquilo, cheio de elogios de várias espécies, e com boas perspectivas de projetos; e o dia não podia terminar melhor: visitas candocas de Clara e Danni, com direito a pão de queijo, bolo de abacaxi, cafezinho, brigadeiros de copinho, muitas fofocas, revelações do passado, risos, abandono de compromisso, e uma misteriosa mancha verde, kkk... Algo nos manchou de verde, e não conseguimos descobrir a fonte. Só dá pra saber que veneno não é, senão, meus trilhares de fãs a essa altura já estariam órfãos.
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Ser feliz é questão de escolha. E ser Candoca é um estado de espírito. Eu sinto dor, eu sofro, eu choro, mas tudo em 1 segundo. Os outros 59 eu passo escrevendo, sorrindo, e agradecendo a Deus intensamente por tudo que tenho e sou, porque a cada dia me convenço mais e mais de que sou muito, mas muito abençoada!
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Bjs, amores!
Até brevíssimo.
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